Muitas pessoas acreditam que ter uma carreira acadêmica se trata apenas de acumular títulos. Contudo, os interessados em construir um legado no universo intelectual devem oferecer muito mais!
Nesse contexto, o domínio do inglês é essencial para que você possa contribuir com avanços científicos e sociais, participando de uma forte rede de colaboração ao redor do mundo.
Dessa forma, você alcança inúmeras oportunidades de crescimento pessoal e profissional, visto que o inglês é um grande diferencial no mundo acadêmico. Saiba mais sobre o assunto!
Seja como pesquisador, professor ou especialista, ter uma carreira acadêmica significa se dedicar ao estudo, pesquisa e ensino. Sendo assim, a jornada profissional acontece em universidades, institutos de pesquisas e outras instituições de educação.
Para ingressar na área, é importante gostar de estudar. Afinal de contas, esse tipo de carreira envolve uma busca constante pelo conhecimento.
Uma vez que o objetivo dos acadêmicos é o desenvolvimento de novas teorias e soluções, visando solucionar problemas relevantes para a humanidade.
Bem como esses profissionais também focam na transmissão do saber para estudantes e a sociedade. Assim, eles assumem a responsabilidade de expandir as fronteiras do conhecimento, em diversas áreas de atuação.
Em sua carreira profissional, os acadêmicos publicam artigos científicos, participam de congressos, orientam estudantes e desenvolvem projetos de pesquisa.
Geralmente, o mundo acadêmico impacta significativamente a ciência, tecnologia, educação e outros campos do conhecimento. Ou seja, essa é uma trajetória que exige bastante curiosidade, dedicação e compromisso com a evolução do saber.
Além disso, para ser bem-sucedido como acadêmico, também é importante ser fluente em inglês, com foco no inglês acadêmico. Pois, a maioria dos avanços científicos são publicados no idioma.
No eBook Como Conseguir Tempo Para Aprender a Ler Textos Acadêmicos em Inglês, você confere excelentes dicas de como melhorar as suas habilidades na língua, impulsionando a sua carreira.
Ao ter familiaridade com o inglês, você fica a par das principais publicações científicas e consegue participar de eventos internacionais, fazendo parte de uma rede de colaboração acadêmica global.
Em outras palavras, isso significa que você tem maiores oportunidades de crescimento profissional, ganhando maior destaque na sua área de estudo. Nas linhas a seguir, confira como o inglês impulsiona a sua carreira:
Como visto, compreender o inglês acadêmico alavanca suas oportunidades de carreira, te ajudando a construir um legado no universo do conhecimento. Fora isso, o inglês pode ser a chave para você alcançar novos patamares de excelência.
Diante do exposto, conheça o nosso catálogo de cursos de inglês voltados para fins acadêmicos, para que você possa se tornar proficiente na língua de maneira exclusiva e interativa.
Portanto, não perca mais tempo e dê o pontapé inicial rumo a uma brilhante carreira no mundo do saber!
Aprender inglês acadêmico pode parecer um grande desafio, mas a verdade é que, com a abordagem certa, você pode dominar a leitura e a compreensão dos textos científicos de forma rápida e eficiente.
No entanto, ao longo dessa jornada, você pode se deparar com alguns mitos que podem te desmotivar. Hoje, vamos desmistificar 7 desses mitos e te mostrar a forma certa de aprender inglês acadêmico, sem enrolação e com foco no que realmente importa: a leitura!
Veja alguns mitos sobre inglês para mestrado e doutorado que você deve ter escutado ao longo da sua jornada. Vamos desmistificá-los! Acompanhe!
Esse é um dos maiores mitos que você pode encontrar. Muitas pessoas acreditam que, para aprender inglês, precisam ser fluentes na conversação, o que não é verdade quando se trata de inglês acadêmico.
Realidade: para o mestrado ou doutorado, o foco deve ser na leitura e compreensão de textos científicos. A língua acadêmica é essencialmente feita de vocabulário técnico e especializado, e a conversação não é tão importante nesse contexto. Então, pode relaxar, não precisa ser fluente para começar.
Muitas escolas de inglês ensinam todas as habilidades linguísticas – falar, ouvir, ler, escrever – mas isso não é exatamente o que você precisa para o seu mestrado ou doutorado.
Realidade: o que você precisa é de inglês acadêmico, focado em leitura e tradução de textos científicos. Então, ao invés de perder tempo agora com conversação ou listening, foque em aprender a ler e traduzir artigos acadêmicos. O resto pode ficar para depois.
Outro mito comum é que, para aprender inglês, é necessário começar a escrever desde o primeiro dia. Na verdade, isso pode ser uma grande fonte de frustração.
Realidade: o objetivo principal em relação ao inglês para mestrado/doutorado é a leitura. Compreenda os textos, traduzindo-os, e a escrita virá naturalmente. A gramática também vai se ajustando ao longo do tempo, enquanto você adquire vocabulário técnico através da leitura.
Existem escolas de inglês que afirmam que aprender com tradução é um erro, mas na English Pós, a tradução é uma das principais ferramentas de aprendizado!
Realidade: aprender com tradução é uma forma eficiente e prática de acelerar seu aprendizado. O método da English Pós se baseia na tradução assistida, onde você aprende a entender e traduzir textos científicos, frase por frase, o que acelera sua compreensão do inglês acadêmico.
Muita gente pensa que para aprender inglês rápido, precisa estudar o dia todo. Isso só vai te sobrecarregar e aumentar a frustração.
Realidade: 20 minutos por dia é o suficiente! O segredo é a constância e o foco no aprendizado de leitura. Não se trata de quantidade, mas de qualidade e de revisar com regularidade. Com o nosso método, você aprende de forma eficaz em pouco tempo.
Baixe o nosso eBook gratuito: E-Book - 7 Passos para Você Passar Mais Rápido na Prova de Proficiência em Inglês do Mestrado - English Pós
Muitas pessoas acreditam que a memorização, especialmente a de termos técnicos, é um método antiquado e ineficaz de aprender.
Realidade: na English Pós, incentivamos a memorização estratégica, mas de uma maneira muito mais eficiente e prática. Ao invés de apenas tentar decorar, trabalhamos com a memorização espaçada, que é comprovadamente mais eficaz para fixar o conhecimento de longo prazo.
Nós oferecemos aos nossos alunos acesso a um aplicativo lúdico que transforma a memorização de termos técnicos e conceitos repetitivos em jogos divertidos e interativos. Isso ajuda a automatizar rapidamente as estruturas mais importantes do inglês acadêmico, como vocabulário técnico, tornando a aprendizagem mais fluída e natural.
Através dessa abordagem, você não apenas decora, mas absorve de forma mais eficaz e a longo prazo, conseguindo aplicar o que aprendeu enquanto avança nos estudos de leitura e tradução.
O resultado? Um domínio mais rápido e consistente do inglês acadêmico, enquanto, a médio e longo prazo, você vai expandindo seu vocabulário e melhorando a compreensão de textos científicos com mais facilidade.
A memorização não é apenas aceitável – é uma parte importante do processo de aprendizado! Na English Pós, nós a tornamos divertida e eficaz para o seu sucesso acadêmico!
Muitas pessoas pensam que precisam de um professor o tempo inteiro, mas ser autodidata pode ser uma das formas mais poderosas de aprender, principalmente no inglês acadêmico.
Realidade: nosso método empodera você a ser autodidata. A tradução assistida e a leitura contínua vão fazer com que você aprenda de forma independente, desenvolvendo a habilidade de compreender qualquer artigo acadêmico em inglês. Ser autodidata no inglês acadêmico? Na verdade, é uma das melhores escolhas que você pode fazer!
Baixe o nosso eBook gratuito: E-Book - Como conseguir tempo para aprender a ler textos acadêmicos em inglês - English Pós
A maioria das pessoas acredita que, para aprender inglês, primeiro precisa dominar a gramática. Acontece que isso é totalmente desnecessário e até desmotivador!
Realidade: você não precisa aprender gramática para entender inglês. Assim como quando você aprendeu português, você não aprendeu a gramática primeiro, certo? A mesma lógica se aplica ao inglês.
Foque na leitura e na tradução e, à medida que for avançando, a gramática vai entrando naturalmente no processo. A gramática pode ser um ponto complementar, não um bloqueio no seu caminho.
A verdadeira chave é focar na leitura, sendo o mais importante para o seu mestrado e doutorado. A leitura vai te ensinar o que realmente importa, e a gramática é apenas um detalhe que você vai pegar ao longo do caminho.
Não deixe que esses mitos te travem. O inglês acadêmico não é sobre falar ou entender cada palavra. É sobre ler, compreender e traduzir textos científicos de maneira prática e eficiente.
Comece agora, sem pressa, sem pressões, mas com a certeza de que, ao focar na leitura, o resto virá naturalmente.
Se você quer aprender inglês acadêmico de uma forma prática e eficiente, que realmente faz sentido para o seu futuro acadêmico, conheça os nossos cursos e matricule-se na English Pós hoje mesmo!
Mais de 840 milhões de pessoas no mundo falam inglês como primeira ou segunda língua, o que a faz a terceira língua mais falada do mundo, atrás do chinês mandarim e do espanhol, a primeira e a segunda respectivamente. Para ajudá-los na tarefa de aprender o idioma e ir além da gramática e outros aspectos teóricos, preparamos uma lista com 10 fatos interessantes sobre a língua.
1- O escritor William Shakespeare adicionou mais de 1.700 palavras e termos ao idioma inglês.
Quase todo mundo já ouviu falar de Shakespeare, o famoso poeta e dramaturgo inglês do século XVI. Dos sonetos de amor às peças “Romeu e Julieta” e “Hamlet”, ele influenciou grandemente a literatura inglesa.
Mas você sabia que a língua inglesa não seria a mesma sem Shakespeare? Ele inventou mais de 1.700 palavras e expressões, que foram incorporadas às suas peças, e que hoje são usadas frequentemente na linguagem coloquial.
Algumas das incríveis palavras e expressões inventadas por este admirável escritor incluem:
Addiction que significa quem é dependente físico ou psicológico de alguma substância. Em português, podemos usar o termo adicção e adicto em substituição ao adjetivo viciado, que tem um caráter pejorativo.
Bedazzled que pode ser traduzido como fascinado ou deslumbrado;
Cold-blooded que tanto pode designar um animal que tenha o sangue frio, como os répteis, quanto um ser humano cruel e indiferente às emoções;
Break the ice ou quebrar o gelo que se refere ao que falamos para aliviar as tensões e o silêncio em uma conversa.
2- A maior parte das palavras da língua inglesa vem do francês ou do Old English, o inglês antigo.
Após a conquista normanda da Inglaterra em 1066, o francês se tornou a língua usada pela nobreza da Bretanha. Já os camponeses e membros das classes sociais inferiores continuaram a usar o Old English, que era basicamente composto por vocabulário germânico.
Eventualmente, os relacionamentos entre as classes acabaram produzindo uma mistura das duas línguas e resultou no chamado Middle English, uma forma bastante similar ao inglês de hoje em dia.
Por que isso pode auxiliar no seu aprendizado? A história pode ajudar você a entender e usar melhor certas palavras. Aquelas derivadas do francês são consideradas, de maneira geral, mais sofisticadas e formais, enquanto as do Old English são mais coloquiais.
Veja por exemplo commence e begin: as duas significam começar. Commence é bem mais formal, derivada do francês, e os nativos só a usariam em situações formais. Ela poderá ser encontrada em frases utilizadas quando da discussão de negócios: The marketing team commenced work on the project, que pode ser traduzido como: O time de marketing iniciou o trabalho no projeto.
Por outro lado, begin é uma palavra coloquial, que é derivada da palavra germânica beginnan, agora em desuso.
3- Os Estados Unidos não têm uma língua oficial.
Tecnicamente, os EUA não têm uma língua oficial em nível federal, embora alguns Estados tenham declarado o inglês como a sua.
Ainda que o inglês seja o idioma mais falado nos Estados Unidos, ele não é de maneira nenhuma o único. Os EUA são um país composto com pessoas de diferentes etnias e origens e que falam uma variedade de idiomas.
4- O inglês costumava ter gêneros gramaticais.
Muitos idiomas, como o português, têm a chamada flexão de gênero: nós usamos os artigos a e o para designar substantivos dos gêneros masculino ou feminino, como por exemplo a lua, o sol, a mesa, o computador.
Para quem está aprendendo o inglês, é mais simples e fácil que não haja flexão de gênero, já que têm apenas que aprender o significado das palavras e não seu gênero.
5- O inglês usa o alfabeto latino
O alfabeto latino tem sua origem no alfabeto etrusco e é o mais utilizado no mundo.
6- O Império Britânico e – pasmem! – o iPhone são duas das maiores razões do uso tão disseminado do idioma inglês no mundo
Vocês devem se perguntar qual o motivo do inglês ser uma língua é uma linguagem tão popular no mundo todo. Há diversas razões, mas vejam abaixo as três principais, de acordo com os estudiosos:
7- O inglês já teve 29 letras, 3 a mais que as atuais 26.
O alfabeto inglês na verdade encolheu com o passar do tempo.
8- O inglês é a língua oficial das comunicações marítimas e aeronáuticas
É por isso que, não importa para onde ou por onde você viaje em todo o mundo, o piloto e a tripulação de bordo sempre sabem falar inglês.
9- William Caxton é o grande responsável pela confusão ortográfica do inglês
Bem, não somente ele 😊 , já que não é possível atribuir a responsabilidade ortográfica de um idioma a uma só pessoa, ainda mais que as línguas em geral têm uma origem e história longas e complexas, mas certamente alguns tiveram uma grande responsabilidade na formação dos idiomas.
Durante a Idade Média, poucas pessoas sabiam ler e escrever e era comum o uso dos chamados escribas, que redigiam cartas e os documentos oficiais e registros. Os escribas, portanto, faziam o seu melhor para registrar por escrito, da melhor maneira possível, as palavras faladas, assim como eram pronunciadas. Entretanto, com tantos dialetos e diferenças regionais e a falta de um sistema de unificação, é óbvio que havia muitas inconsistências na hora de escrever a mesma palavra.
William Caxton, diplomata, comerciante, escritor e pintor inglês, é considerado como sendo o primeiro a usar uma máquina impressora na Inglaterra. Ele contratou trabalhadores da região flamenga da Bélgica, que usaram a ortografia das palavras de acordo com o que estavam acostumados a usar.
Outo grande influenciador foi o editor norte-americano Noah Webster, que publicou diversos dicionários e é considerado o principal responsável pelas diferenças ortográficas entre o inglês britânico e o americano.
Vocês certamente notaram que algumas palavras inglesas têm uma grafia bem diferente da sua pronúncia. Infelizmente para quem está aprendendo o idioma, que vai ter que encontrar maneiras criativas de lidar com esse confuso sistema ortográfico!
10- O inglês tem mais palavras que a maior parte dos idiomas.
Há mais de um milhão de palavras na língua inglesa. Mas não deixe isso assustar você, já que um falante nativo médio do idioma inglês conhece de 20 mil a 30 mil palavras.
Estas são as curiosidades de hoje, mas fiquem atentos ao nosso blog e nossas redes sociais, que em breve traremos ainda mais!
E agora que vocês já sabem um pouco mais da língua inglesa, que tal se matricularem em um dos nossos cursos e dominar de vez o idioma? 😊
Clique aqui e conheça nossos cursos exclusivos!