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Aprender inglês acadêmico pode parecer um grande desafio, mas a verdade é que, com a abordagem certa, você pode dominar a leitura e a compreensão dos textos científicos de forma rápida e eficiente. 

No entanto, ao longo dessa jornada, você pode se deparar com alguns mitos que podem te desmotivar. Hoje, vamos desmistificar 7 desses mitos e te mostrar a forma certa de aprender inglês acadêmico, sem enrolação e com foco no que realmente importa: a leitura!

7 mitos sobre inglês para mestrado e doutorado

Veja alguns mitos sobre inglês para mestrado e doutorado que você deve ter escutado ao longo da sua jornada. Vamos desmistificá-los! Acompanhe!

1. Preciso saber falar inglês

Esse é um dos maiores mitos que você pode encontrar. Muitas pessoas acreditam que, para aprender inglês, precisam ser fluentes na conversação, o que não é verdade quando se trata de inglês acadêmico.

Realidade: para o mestrado ou doutorado, o foco deve ser na leitura e compreensão de textos científicos. A língua acadêmica é essencialmente feita de vocabulário técnico e especializado, e a conversação não é tão importante nesse contexto. Então, pode relaxar, não precisa ser fluente para começar.

2. Estudar inglês tradicional (em uma escola de inglês tradicional) é o melhor caminho

Muitas escolas de inglês ensinam todas as habilidades linguísticas – falar, ouvir, ler, escrever – mas isso não é exatamente o que você precisa para o seu mestrado ou doutorado.

Realidade: o que você precisa é de inglês acadêmico, focado em leitura e tradução de textos científicos. Então, ao invés de perder tempo agora com conversação ou listening, foque em aprender a ler e traduzir artigos acadêmicos. O resto pode ficar para depois.

3. Preciso aprender a escrever inglês desde o princípio

Outro mito comum é que, para aprender inglês, é necessário começar a escrever desde o primeiro dia. Na verdade, isso pode ser uma grande fonte de frustração.

Realidade: o objetivo principal em relação ao inglês para mestrado/doutorado é a leitura. Compreenda os textos, traduzindo-os, e a escrita virá naturalmente. A gramática também vai se ajustando ao longo do tempo, enquanto você adquire vocabulário técnico através da leitura.

4. Aprender com tradução é errado

Existem escolas de inglês que afirmam que aprender com tradução é um erro, mas na English Pós, a tradução é uma das principais ferramentas de aprendizado!

Realidade: aprender com tradução é uma forma eficiente e prática de acelerar seu aprendizado. O método da English Pós se baseia na tradução assistida, onde você aprende a entender e traduzir textos científicos, frase por frase, o que acelera sua compreensão do inglês acadêmico.

5. Tem que estudar muitas horas de inglês por dia

Muita gente pensa que para aprender inglês rápido, precisa estudar o dia todo. Isso só vai te sobrecarregar e aumentar a frustração.

Realidade: 20 minutos por dia é o suficiente! O segredo é a constância e o foco no aprendizado de leitura. Não se trata de quantidade, mas de qualidade e de revisar com regularidade. Com o nosso método, você aprende de forma eficaz em pouco tempo.

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6. Memorização é ruim

Muitas pessoas acreditam que a memorização, especialmente a de termos técnicos, é um método antiquado e ineficaz de aprender. 

Realidade: na English Pós, incentivamos a memorização estratégica, mas de uma maneira muito mais eficiente e prática. Ao invés de apenas tentar decorar, trabalhamos com a memorização espaçada, que é comprovadamente mais eficaz para fixar o conhecimento de longo prazo.

Nós oferecemos aos nossos alunos acesso a um aplicativo lúdico que transforma a memorização de termos técnicos e conceitos repetitivos em jogos divertidos e interativos. Isso ajuda a automatizar rapidamente as estruturas mais importantes do inglês acadêmico, como vocabulário técnico, tornando a aprendizagem mais fluída e natural.

Através dessa abordagem, você não apenas decora, mas absorve de forma mais eficaz e a longo prazo, conseguindo aplicar o que aprendeu enquanto avança nos estudos de leitura e tradução. 

O resultado? Um domínio mais rápido e consistente do inglês acadêmico, enquanto, a médio e longo prazo, você vai expandindo seu vocabulário e melhorando a compreensão de textos científicos com mais facilidade.

A memorização não é apenas aceitável – é uma parte importante do processo de aprendizado! Na English Pós, nós a tornamos divertida e eficaz para o seu sucesso acadêmico!

7. Ser autodidata não é possível

Muitas pessoas pensam que precisam de um professor o tempo inteiro, mas ser autodidata pode ser uma das formas mais poderosas de aprender, principalmente no inglês acadêmico.

Realidade: nosso método empodera você a ser autodidata. A tradução assistida e a leitura contínua vão fazer com que você aprenda de forma independente, desenvolvendo a habilidade de compreender qualquer artigo acadêmico em inglês. Ser autodidata no inglês acadêmico? Na verdade, é uma das melhores escolhas que você pode fazer!

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8. Preciso aprender gramática primeiro para entender inglês

A maioria das pessoas acredita que, para aprender inglês, primeiro precisa dominar a gramática. Acontece que isso é totalmente desnecessário e até desmotivador!

Realidade: você não precisa aprender gramática para entender inglês. Assim como quando você aprendeu português, você não aprendeu a gramática primeiro, certo? A mesma lógica se aplica ao inglês. 

Foque na leitura e na tradução e, à medida que for avançando, a gramática vai entrando naturalmente no processo. A gramática pode ser um ponto complementar, não um bloqueio no seu caminho.

A verdadeira chave é focar na leitura, sendo o mais importante para o seu mestrado e doutorado. A leitura vai te ensinar o que realmente importa, e a gramática é apenas um detalhe que você vai pegar ao longo do caminho.

Conclusão

Não deixe que esses mitos te travem. O inglês acadêmico não é sobre falar ou entender cada palavra. É sobre ler, compreender e traduzir textos científicos de maneira prática e eficiente. 

Comece agora, sem pressa, sem pressões, mas com a certeza de que, ao focar na leitura, o resto virá naturalmente.

Se você quer aprender inglês acadêmico de uma forma prática e eficiente, que realmente faz sentido para o seu futuro acadêmico, conheça os nossos cursos e matricule-se na English Pós hoje mesmo!

Pela primeira vez, o Teste Anpad será realizado inteiramente em ambiente on-line. Como essa novidade pode aumentar o sentimento de ansiedade e a tensão dos participantes, preparamos para você um apanhado com dicas e sugestões para o dia do Teste. Preparar-se com antecedência para a prova e preparar adequadamente o seu ambiente vai ser fundamental para você realizar seu Teste com tranquilidade em segurança!

Em primeiro lugar, certifique-se que o aposento em que você vai fazer o Teste seja ventilado e iluminado. Você não poderá ser interrompido, não poderá conversar com ninguém durante o Teste e precisará estar em ambiente silencioso. Seu rosto precisará ficar visível pela duração do Teste, portanto é fundamental checar que a iluminação esteja de acordo.

Você vai precisar de um computador com webcam e microfone funcionando perfeitamente. Haverá monitoramento através de imagem e áudio durante toda a extensão da prova e as sessões serão gravadas e registradas no histórico de cada participante.

O Teste será realizado em um navegador seguro, que requer Windows 7 ou superior. Não é permitido o uso de celulares ou tablets e não é possível fazer o Teste por eles.

Além disso, mantenha ao seu alcance um documento de identidade com foto, pois será solicitado o envio de uma imagem dele através do sistema Anpad.

E se a internet falhar?

Não se preocupe, o Teste Anpad funciona no modo de gravação automática e, uma vez que sua conexão reestabelecida, o sistema retornará à última questão acessada.

Observe que não será possível usar celulares, tablets, smartwatches, rádios, headphones ou fones de ouvido!

Será permitido o uso de folhas de rascunho e o fiscal poderá pedir que o participante as mostre pela câmera durante a prova.

E o banheiro?

Serão permitidas pausas curtas para usar o banheiro, que deverão ser autorizadas pelo fiscal remoto, através da janela de chat. Saídas não autorizadas podem ser consideradas como violação.

Ao finalizar o teste, clique no botão “Termine o Teste”. Será exibido, então, um resumo com o histórico de questões respondidas, questões não respondidas e aquelas marcadas para revisitação. Confira se todas as questões foram respondidas, clique em “Sim, encerrar o Teste”, que então será enviado e marcado como concluído. Uma vez finalizado esse passo, não será possível voltar atrás, responder mais questões.

E, por fim, lembre-se de escolher uma cadeira confortável, um ambiente ventilado e silencioso, onde você não seja incomodado, tenha seu documento à mão e boa sorte na prova!

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William Shakespeare foi responsável pela adição de mais de 1700 palavras e expressões à língua inglesa

Mais de 840 milhões de pessoas no mundo falam inglês como primeira ou segunda língua, o que a faz a terceira língua mais falada do mundo, atrás do chinês mandarim e do espanhol, a primeira e a segunda respectivamente. Para ajudá-los na tarefa de aprender o idioma e ir além da gramática e outros aspectos teóricos, preparamos uma lista com 10 fatos interessantes sobre a língua.

1- O escritor William Shakespeare adicionou mais de 1.700 palavras e termos ao idioma inglês.

Quase todo mundo já ouviu falar de Shakespeare, o famoso poeta e dramaturgo inglês do século XVI. Dos sonetos de amor às peças “Romeu e Julieta” e “Hamlet”, ele influenciou grandemente a literatura inglesa.

Mas você sabia que a língua inglesa não seria a mesma sem Shakespeare? Ele inventou mais de 1.700 palavras e expressões, que foram incorporadas às suas peças, e que hoje são usadas frequentemente na linguagem coloquial.

Algumas das incríveis palavras e expressões inventadas por este admirável escritor incluem:

Addiction que significa quem é dependente físico ou psicológico de alguma substância. Em português, podemos usar o termo adicção e adicto em substituição ao adjetivo viciado, que tem um caráter pejorativo.

Bedazzled que pode ser traduzido como fascinado ou deslumbrado;

Cold-blooded que tanto pode designar um animal que tenha o sangue frio, como os répteis, quanto um ser humano cruel e indiferente às emoções;

Break the ice ou quebrar o gelo que se refere ao que falamos para aliviar as tensões e o silêncio em uma conversa.

2- A maior parte das palavras da língua inglesa vem do francês ou do Old English, o inglês antigo.

Após a conquista normanda da Inglaterra em 1066, o francês se tornou a língua usada pela nobreza da Bretanha. Já os camponeses e membros das classes sociais inferiores continuaram a usar o Old English, que era basicamente composto por vocabulário germânico.

Eventualmente, os relacionamentos entre as classes acabaram produzindo uma mistura das duas línguas e resultou no chamado Middle English, uma forma bastante similar ao inglês de hoje em dia.

Por que isso pode auxiliar no seu aprendizado? A história pode ajudar você a entender e usar melhor certas palavras. Aquelas derivadas do francês são consideradas, de maneira geral, mais sofisticadas e formais, enquanto as do Old English são mais coloquiais.

Veja por exemplo commence e begin: as duas significam começar. Commence é bem mais formal, derivada do francês, e os nativos só a usariam em situações formais. Ela poderá ser encontrada em frases utilizadas quando da discussão de negócios: The marketing team commenced work on the project, que pode ser traduzido como: O time de marketing iniciou o trabalho no projeto.

Por outro lado, begin é uma palavra coloquial, que é derivada da palavra germânica beginnan, agora em desuso.

3- Os Estados Unidos não têm uma língua oficial.

Tecnicamente, os EUA não têm uma língua oficial em nível federal, embora alguns Estados tenham declarado o inglês como a sua.

Ainda que o inglês seja o idioma mais falado nos Estados Unidos, ele não é de maneira nenhuma o único. Os EUA são um país composto com pessoas de diferentes etnias e origens e que falam uma variedade de idiomas.

4- O inglês costumava ter gêneros gramaticais.

Muitos idiomas, como o português, têm a chamada flexão de gênero: nós usamos os artigos a e o para designar substantivos dos gêneros masculino ou feminino, como por exemplo a lua, o sol, a mesa, o computador.

Para quem está aprendendo o inglês, é mais simples e fácil que não haja flexão de gênero, já que têm apenas que aprender o significado das palavras e não seu gênero.

5- O inglês usa o alfabeto latino

O alfabeto latino tem sua origem no alfabeto etrusco e é o mais utilizado no mundo.

6- O Império Britânico e – pasmem! – o iPhone são duas das maiores razões do uso tão disseminado do idioma inglês no mundo

Vocês devem se perguntar qual o motivo do inglês ser uma língua é uma linguagem tão popular no mundo todo. Há diversas razões, mas vejam abaixo as três principais, de acordo com os estudiosos:

7- O inglês já teve 29 letras, 3 a mais que as atuais 26.

O alfabeto inglês na verdade encolheu com o passar do tempo.

8- O inglês é a língua oficial das comunicações marítimas e aeronáuticas

É por isso que, não importa para onde ou por onde você viaje em todo o mundo, o piloto e a tripulação de bordo sempre sabem falar inglês.

9- William Caxton é o grande responsável pela confusão ortográfica do inglês

Bem, não somente ele 😊 , já que não é possível atribuir a responsabilidade ortográfica de um idioma a uma só pessoa, ainda mais que as línguas em geral têm uma origem e história longas e complexas, mas certamente alguns tiveram uma grande responsabilidade na formação dos idiomas.

Durante a Idade Média, poucas pessoas sabiam ler e escrever e era comum o uso dos chamados escribas, que redigiam cartas e os documentos oficiais e registros. Os escribas, portanto, faziam o seu melhor para registrar por escrito, da melhor maneira possível, as palavras faladas, assim como eram pronunciadas. Entretanto, com tantos dialetos e diferenças regionais e a falta de um sistema de unificação, é óbvio que havia muitas inconsistências na hora de escrever a mesma palavra.

William Caxton, diplomata, comerciante, escritor e pintor inglês, é considerado como sendo o primeiro a usar uma máquina impressora na Inglaterra. Ele contratou trabalhadores da região flamenga da Bélgica, que usaram a ortografia das palavras de acordo com o que estavam acostumados a usar.

Outo grande influenciador foi o editor norte-americano Noah Webster, que publicou diversos dicionários e é considerado o principal responsável pelas diferenças ortográficas entre o inglês britânico e o americano.

Vocês certamente notaram que algumas palavras inglesas têm uma grafia bem diferente da sua pronúncia. Infelizmente para quem está aprendendo o idioma, que vai ter que encontrar maneiras criativas de lidar com esse confuso sistema ortográfico!

10- O inglês tem mais palavras que a maior parte dos idiomas.

Há mais de um milhão de palavras na língua inglesa. Mas não deixe isso assustar você, já que um falante nativo médio do idioma inglês conhece de 20 mil a 30 mil palavras.

Estas são as curiosidades de hoje, mas fiquem atentos ao nosso blog e nossas redes sociais, que em breve traremos ainda mais!

E agora que vocês já sabem um pouco mais da língua inglesa, que tal se matricularem em um dos nossos cursos e dominar de vez o idioma? 😊

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- 13 WAYS TO FINALLY STOP PROCRASTINATING -

Hoje vamos falar de procrastinação. Aquela vontadinha de deixar para depois, de ver só mais um episódio da nossa série favorita, antes de pegar firme nos estudos, aquele modo soneca no despertador do celular... Quem nunca procrastinou que atire a primeira pedra! 😳😳

A procrastinação não deve ser confundida com preguiça – na maior parte dos casos, ela é o resultado de sentimentos e emoções negativas, como ansiedade, medo de fracassar, perfeccionismo. Então, nada de ficar se maltratando 😭😭 ainda mais por demorar para iniciar seus projetos e tarefas: lembre-se que a procrastinação é um sintoma de questões internas e que há técnicas que podem nos ajudar evitar cair nas suas garras.

  1. Respire e preste atenção em você. Pergunte-se em que situações a procrastinação acontece. Nestas situações, o que você sente? O que lhe assombra?
  2. Pratique a chamada gestão eficaz do tempo, criando prazos para cada tarefa. Depois, compare a sua estimativa com o prazo estipulado. Assim, você vai aprimorando seus padrões de trabalho e sua capacidade de atribuir prazos a tarefas e melhora não apenas sua produtividade, mas sua qualidade de vida, ao reduzir o estresse.
  3. Mude sua perspectiva: repare nas tarefas concluídas dentro ou antes do prazo. O que o atraiu nelas? O que você fez para as concluir tão rapidamente? Observe então as tarefas que demandaram mais que o estipulado. O objetivo aqui é identificar o que funciona melhor e repetir para as outras tarefas. Coloque o foco na solução e não no problema!
  4. Comprometa-se com suas tarefas. Faça uma lista de tarefas que são mais fáceis, ou que você gosta mais e atribua um prazo a cada uma. Após completar todas, risque as tarefas finalizadas. Então, faça uma lista das tarefas mais chatas ou mais difíceis – aquelas que você já sabe que podem te levar de volta aos braços da procrastinação. Ao completar primeiro a lista das mais fáceis, o próprio fato de você riscar as tarefas vai não apenas lhe trazer uma sensação de dever cumprido, mas vai trazer um reforço positivo para sua autoconfiança.
  5. Trabalhe em ambientes produtivos. Ao fazer trabalhos em equipe, procure se aproximar das pessoas que não têm tendência a procrastinar e podem servir de inspiração e motivação para você. Não estude com o celular por perto, nem com a TV ligada, ou – caso esteja no computador – com outras janelas senão as necessárias abertas. Estudar na biblioteca pode ser uma ótima opção para você. Assim, você se ajuda, ao remover obstáculos e evitar cair em tentação.
  6. Seja realista. Não superestime sua capacidade de estudar e produzir. Metas muito agressivas podem reduzir sua produtividade, na medida que podem intensificar a ansiedade e, por consequência, estimular a procrastinação. E tarefas muito fáceis não vão ajudar você a chegar mais perto do sucesso. Partindo de expectativas reais, você evita o desapontamento e a auto sabotagem e as objetivos inatingíveis só farão você perder tempo à toa. Por que tentar o impossível?
  7. Diálogo interno positivo. Repare em como você conversa e pensa sobre si mesmo. Você diria aos outros as palavras duras que frequentemente diz a si mesmo? Trabalhe com foco na solução, identifique o que você faz e que traz resultados e replique ações e atitudes que o ajudam a ter êxito nas tarefas. Observe seus diálogos internos enquanto você procrastina, perdoe-se pelo tempo que já procrastinou e em vez de dizer palavras duras, que tal dizer palavras de incentivo ao seu Eu? Imagine que você está encorajando um amigo que precisa de reforço positivo e suporte.
  8. Faça uma agenda que contemple tempo livre para você relaxar, descansar e se divertir. Lembre-se de incluir intervalos quando for planejar as suas tarefas e não se esqueça das atividades extracurriculares. Ao manter uma agenda flexível e com prazo para o relaxamento e a diversão, você mantém o estresse à distância, tem maior tranquilidade para cumprir suas tarefas e evita aquele sentimento de estar sempre sobrecarregado.
  9. Use o método do “queijo suíço”. Ao se deparar com uma tarefa longa (no caso, o queijo 🧀🧀, divida-a em pequenos pedaços e realize o máximo possível destas tarefinhas. Depois, pare e relaxe, ou dedique-se a outro projeto. Desta maneira, você não se sente sobrecarregado pelo tamanho do projeto; além disso, você cria um impulso e remove um obstáculo.
  10. Não se perca nas fantasias. Em vez de ficar sonhando de olhos abertos (daydreaming) e fantasiando os resultados desejados, crie um plano de ação, com passos claros e estratégicos que o levarão a atingir seu objetivo. Desta maneira, você evita se perder na sua própria imaginação e ainda usa seu tempo de maneira mais eficiente, já que elaborar planos efetivos de ação vai otimizar a energia que você investe no seu trabalho.
  11. Prepare-se para os obstáculos. Sabendo que, por exemplo, você vai querer dar aquela olhadinha 👀 nas redes sociais ou no WhatsApp, não seria realista nenhum plano que não levasse em conta este tipo de distração. Portanto, insira intervalos em suas tarefas, quando você vai poder tomar um café ☕️, conferir suas redes sociais enquanto descansa a cabeça também. Com isso, mais uma agenda flexível como descrito no item 8, você consegue se preparar de antemão para não cair em tentação e ainda tem tempo disponível para ajustar as tarefas, caso se alongue mais em uma delas, caso ocorra algum imprevisto.
  12. A cada meta atingida, celebre! Crie um sistema de recompensas para comemorar as tarefas executadas. O reforço positivo não apenas é mais divertido, mas traz resultados muito melhores no seu desenvolvimento pessoal.
  13. Seja paciente consigo mesmo. Mudar hábitos é um processo e neste processo é normal que alguns dias sejam piores que os outros. Perdoe-se pelos erros cometidos e comprometa-se a fazer o seu melhor sempre, mantendo em mente que não há soluções mágicas. O importante é entender que existe um progresso e que ele vai trazer resultados bem frutíferos no longo prazo.

Em resumo: a procrastinação tem raízes na ansiedade e no medo. Use algumas – ou todas – as técnicas listadas a seguir e observe quais são as melhores para você e sua rotina. Tenha fé em si mesmo, estabeleça metas, elabore um plano de ação e não desista!

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