Área do Aluno

Com mais de 20 anos de história, a Fucape é uma das instituições de ensino superior mais renomadas do país. Sendo assim, ela atrai a atenção de muitos alunos.

Seu diferencial é o foco na área de negócios, com programas de graduação, mestrado e doutorado voltados para as áreas de finanças, contabilidade, economia, dados, direito e administração.

Por ser uma business school, os interessados em estudar Mestrado na Fucape precisam demonstrar proficiência em inglês. Mas, como ser aprovado no exame de proficiência em inglês Fucape? Confira como se preparar para a prova de proficiência aqui!

Inglês Fucape: 5 passos para arrasar na prova de proficiência

Um dos principais passos durante o mestrado da Fucape, é a prova de proficiência em inglês. Pois, ao longo dos programas de mestrado e doutorado, os alunos precisam lidar com textos científicos globais, publicados no idioma.

Além disso, a instituição permite que seus estudantes participem de eventos acadêmicos de alto nível, com palestrantes e públicos estrangeiros. Visto que o objetivo é formar profissionais altamente capacitados, para o mercado e a pesquisa.

Nesse contexto, se o seu sonho é fazer mestrado ou doutorado nessa business school, veja abaixo como se preparar para a prova de Inglês Fucape:

1.  Conheça a prova

Para direcionar os seus estudos, visando um resultado satisfatório e mais assertivo, procure conhecer a estrutura da prova, anteriormente.

Dessa maneira, você fica por dentro do nível de dificuldade do exame. A prova consta geralmente de um texto de mais ou menos 200 palavras em inglês, da área de Business, que precisa ser traduzido para o bom português.

2. Estude o vocabulário técnico da área de Business

A melhor forma de se preparar para a prova de proficiência em inglês, é estudando os termos técnicos e expressões mais comuns em textos científicos.

Afinal de contas, esses exames costumam abordar artigos científicos complexos, com um vocabulário altamente técnico. Na Fucape, você deve focar em um glossário rico em termos de economia, finanças e administração.

3. Pratique a leitura e interpretação de texto da área de Business

Somente a prática irá fazer com que você aprimore as suas habilidades de leitura e compreensão em inglês acadêmico. Portanto, separe uma ou duas horas diárias para praticar a leitura e interpretação de texto!

No nosso eBook 07 Passos para Você Passar Mais Rápido na Prova de Proficiência, você encontra ótimas dicas para se preparar melhor.  

4. Treine usando questões e simulados anteriores

Fazer questões e simulados anteriores é uma excelente técnica de estudo. Sendo assim, resolva as provas de proficiência de anos anteriores. 

Caso tenha dificuldades em encontrar os simulados, faça provas de proficiência semelhantes. Assim, você treina o tempo de respostas, além de se familiarizar com o estilo das perguntas.

5. Aperfeiçoe a sua gramática e escrita

Não basta apenas saber ler em inglês, para ter uma boa pontuação na prova de proficiência. Diante disso, dedique tempo para praticar estruturas gramaticais básicas e avançadas.

Além disso, também treine o resumo de artigos. Pois, é importante saber fazer um texto claro e bem estruturado.

Conheça o curso da English Pós

Agora que você já sabe como estudar de forma autônoma para a prova de Inglês Fucape, chegou a hora de conhecer outra opção muito atrativa: um curso exclusivo que te prepara para a prova de proficiência da Fucape.

Desde a primeira aula, nossos alunos aprendem a ler e traduzir textos na área de negócios, aprendendo e desenvolvendo técnicas de tradução e memorização a longo prazo de termos técnicos. Nosso conteúdo é 100% online, com o auxílio de um divertido aplicativo que ajuda na memorização, usando joguinhos.Ou seja, um método de aprendizado ideal para aqueles que possuem uma rotina agitada, necessitando de um ensino flexível. Faça já sua matrícula no nosso curso de inglês acadêmico para Fucape e se prepare com especialistas na área!

Aprender inglês acadêmico pode parecer um grande desafio, mas a verdade é que, com a abordagem certa, você pode dominar a leitura e a compreensão dos textos científicos de forma rápida e eficiente. 

No entanto, ao longo dessa jornada, você pode se deparar com alguns mitos que podem te desmotivar. Hoje, vamos desmistificar 7 desses mitos e te mostrar a forma certa de aprender inglês acadêmico, sem enrolação e com foco no que realmente importa: a leitura!

7 mitos sobre inglês para mestrado e doutorado

Veja alguns mitos sobre inglês para mestrado e doutorado que você deve ter escutado ao longo da sua jornada. Vamos desmistificá-los! Acompanhe!

1. Preciso saber falar inglês

Esse é um dos maiores mitos que você pode encontrar. Muitas pessoas acreditam que, para aprender inglês, precisam ser fluentes na conversação, o que não é verdade quando se trata de inglês acadêmico.

Realidade: para o mestrado ou doutorado, o foco deve ser na leitura e compreensão de textos científicos. A língua acadêmica é essencialmente feita de vocabulário técnico e especializado, e a conversação não é tão importante nesse contexto. Então, pode relaxar, não precisa ser fluente para começar.

2. Estudar inglês tradicional (em uma escola de inglês tradicional) é o melhor caminho

Muitas escolas de inglês ensinam todas as habilidades linguísticas – falar, ouvir, ler, escrever – mas isso não é exatamente o que você precisa para o seu mestrado ou doutorado.

Realidade: o que você precisa é de inglês acadêmico, focado em leitura e tradução de textos científicos. Então, ao invés de perder tempo agora com conversação ou listening, foque em aprender a ler e traduzir artigos acadêmicos. O resto pode ficar para depois.

3. Preciso aprender a escrever inglês desde o princípio

Outro mito comum é que, para aprender inglês, é necessário começar a escrever desde o primeiro dia. Na verdade, isso pode ser uma grande fonte de frustração.

Realidade: o objetivo principal em relação ao inglês para mestrado/doutorado é a leitura. Compreenda os textos, traduzindo-os, e a escrita virá naturalmente. A gramática também vai se ajustando ao longo do tempo, enquanto você adquire vocabulário técnico através da leitura.

4. Aprender com tradução é errado

Existem escolas de inglês que afirmam que aprender com tradução é um erro, mas na English Pós, a tradução é uma das principais ferramentas de aprendizado!

Realidade: aprender com tradução é uma forma eficiente e prática de acelerar seu aprendizado. O método da English Pós se baseia na tradução assistida, onde você aprende a entender e traduzir textos científicos, frase por frase, o que acelera sua compreensão do inglês acadêmico.

5. Tem que estudar muitas horas de inglês por dia

Muita gente pensa que para aprender inglês rápido, precisa estudar o dia todo. Isso só vai te sobrecarregar e aumentar a frustração.

Realidade: 20 minutos por dia é o suficiente! O segredo é a constância e o foco no aprendizado de leitura. Não se trata de quantidade, mas de qualidade e de revisar com regularidade. Com o nosso método, você aprende de forma eficaz em pouco tempo.

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6. Memorização é ruim

Muitas pessoas acreditam que a memorização, especialmente a de termos técnicos, é um método antiquado e ineficaz de aprender. 

Realidade: na English Pós, incentivamos a memorização estratégica, mas de uma maneira muito mais eficiente e prática. Ao invés de apenas tentar decorar, trabalhamos com a memorização espaçada, que é comprovadamente mais eficaz para fixar o conhecimento de longo prazo.

Nós oferecemos aos nossos alunos acesso a um aplicativo lúdico que transforma a memorização de termos técnicos e conceitos repetitivos em jogos divertidos e interativos. Isso ajuda a automatizar rapidamente as estruturas mais importantes do inglês acadêmico, como vocabulário técnico, tornando a aprendizagem mais fluída e natural.

Através dessa abordagem, você não apenas decora, mas absorve de forma mais eficaz e a longo prazo, conseguindo aplicar o que aprendeu enquanto avança nos estudos de leitura e tradução. 

O resultado? Um domínio mais rápido e consistente do inglês acadêmico, enquanto, a médio e longo prazo, você vai expandindo seu vocabulário e melhorando a compreensão de textos científicos com mais facilidade.

A memorização não é apenas aceitável – é uma parte importante do processo de aprendizado! Na English Pós, nós a tornamos divertida e eficaz para o seu sucesso acadêmico!

7. Ser autodidata não é possível

Muitas pessoas pensam que precisam de um professor o tempo inteiro, mas ser autodidata pode ser uma das formas mais poderosas de aprender, principalmente no inglês acadêmico.

Realidade: nosso método empodera você a ser autodidata. A tradução assistida e a leitura contínua vão fazer com que você aprenda de forma independente, desenvolvendo a habilidade de compreender qualquer artigo acadêmico em inglês. Ser autodidata no inglês acadêmico? Na verdade, é uma das melhores escolhas que você pode fazer!

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8. Preciso aprender gramática primeiro para entender inglês

A maioria das pessoas acredita que, para aprender inglês, primeiro precisa dominar a gramática. Acontece que isso é totalmente desnecessário e até desmotivador!

Realidade: você não precisa aprender gramática para entender inglês. Assim como quando você aprendeu português, você não aprendeu a gramática primeiro, certo? A mesma lógica se aplica ao inglês. 

Foque na leitura e na tradução e, à medida que for avançando, a gramática vai entrando naturalmente no processo. A gramática pode ser um ponto complementar, não um bloqueio no seu caminho.

A verdadeira chave é focar na leitura, sendo o mais importante para o seu mestrado e doutorado. A leitura vai te ensinar o que realmente importa, e a gramática é apenas um detalhe que você vai pegar ao longo do caminho.

Conclusão

Não deixe que esses mitos te travem. O inglês acadêmico não é sobre falar ou entender cada palavra. É sobre ler, compreender e traduzir textos científicos de maneira prática e eficiente. 

Comece agora, sem pressa, sem pressões, mas com a certeza de que, ao focar na leitura, o resto virá naturalmente.

Se você quer aprender inglês acadêmico de uma forma prática e eficiente, que realmente faz sentido para o seu futuro acadêmico, conheça os nossos cursos e matricule-se na English Pós hoje mesmo!

Ontem nós vimos aqui que você, aluno de Mestrado ou Doutorado, que vai fazer o teste de proficiência em inglês, ou busca a autonomia na leitura de artigos científicos em inglês, não precisa se preocupar com vocabulário específico para cada área de conhecimento. Nós da English Pós, que temos resolvido e analisado provas de proficiência de diversas instituições, constatamos que mais de 90% das palavras de qualquer texto acadêmico são aquelas chamadas “estruturais”. Palavras estruturais são verbos, grupos nominais, advérbios, conjunções.

Por isso, trazemos a segunda parte do artigo “Os 25 advérbios mais comumente usados em inglês”, que publicamos ontem. Hoje, veremos os outros advérbios, com sua tradução e com frases retiradas de textos acadêmicos como exemplo.

13.  very - muito
14. even – mesmo, ainda, até
15. back – de volta, atrás, no passado
16. there – lá, ali, acolá
17. down – para baixo, abaixo
18. still – ainda, entretanto, de qualquer modo
19. in - dentro
20. as – tão, como, pois
21. too – demasiado, demais, também (quando no final da frase)
22. when – quando
23. never – nunca
24. really – realmente
25. most – mais, muito, maioria

What if, illegally, but with the tacit consent of the government, they pay a very low wage or provide bad working conditions? (4)

E se, ilegalmente, mas com o consentimento tácito do governo, eles pagam um salário muito baixo ou oferecem más condições de trabalho?

Some traditional international legal scholars might see corporate duties as unprecedented or even doctrinally prohibited, asserting that only states, and perhaps individuals, are holders of obligations. (4)

Alguns acadêmicos jurídicos internacionais tradicionais podem ver os deveres corporativos como sem precedentes ou ainda doutrinariamente proibidos, afirmando que apenas os Estados, e talvez indivíduos, são detentores de obrigações

Although such codes date back at least to the beginning of the twentieth century, they have proliferated in the last twenty years due to shareholder and consumer interest in corporate behavior, and now number in the hundreds. (4)

Embora tais códigos datem de pelo menos o início do século XX, eles proliferaram nos últimos vinte anos devido ao interesse dos acionistas e consumidores no comportamento corporativo, e agora chegam a centenas

States have long agreed that, if one state harmed the citizens of another who might be traveling or setting up a business there, the host state was committing a harm against the home state. (4)

Os Estados há muito concordam que, se um Estado prejudica os cidadãos de outro que possam estar viajando ou abrindo uma empresa lá naquele país, o Estado anfitrião está cometendo um dano ao Estado de origem.

Prices have gone down recently.

Could you go down and let Mary in?

Os preços caíram recentemente.

Você poderia descer e deixar Mary entrar?

While emotion work is a component of many different occupations occurring in differing degrees, undertaking research is still largely absent from classifications of occupations requiring such work. (5)

Embora o trabalho emocional seja um componente de muitas ocupações diferentes que ocorrem em diferentes graus, a realização de pesquisas ainda está ausente das classificações de ocupações que exigem esse trabalho.

Could you go down and let Mary in?

Você poderia descer e deixar Mary entrar?

A qualitative approach was chosen for this study as we aimed to understand the experiences of undertaking qualitative research on sensitive topics from the perspective of the researchers. (5)

Optou-se por uma abordagem qualitativa para este estudo, pois buscamos compreender as experiências de realização de pesquisas qualitativas sobre temas sensíveis na perspectiva dos pesquisadores.

While some of the researchers spoke about mentally preparing themselves for undertaking some level of self-disclosure in the interview, others had not thought about it too much, and had to then make a decision on the spur of the moment about how much to tell (5)

Enquanto alguns dos pesquisadores falaram sobre se preparar mentalmente para realizar algum nível de auto-revelação na entrevista, outros não pensaram muito sobre isso e tiveram que tomar uma decisão no calor do momento sobre o quanto contar.

I have had litigants describe their pyrrhic victories with the law when they have "won" a case by achieving an important reform without enforcing a "landmark victory”. (6)

Tive litigantes que descreveram suas vitórias pírricas com a lei quando "ganharam" um caso ao realizar uma reforma importante sem impor uma "vitória histórica".

I've learned that people will forget what you said, people will forget what you did, but people will never forget how you made them feel. (Maya Angelou)

Aprendi que as pessoas vão esquecer o que você disse, vão esquecer o que você fez, mas nunca vão esquecer como você as fez sentir.

Although some affirm the value of difference in itself, others suggest that the difference/sameness debate is really two sides of the same coin and that the real issue is power. (6)

Embora alguns afirmem o valor da diferença em si, outros sugerem que o debate diferença / semelhança são realmente os dois lados da mesma moeda e que a verdadeira questão é o poder.

Thus, the metamessages of such classes are that teachers know it all, that students must guess at what is temporarily "right," and that learning is highly individualized and most often proceeds in a humiliating forum. (6)

Assim, as metamensagens de tais aulas são que os professores sabem tudo, que os alunos devem adivinhar o que é temporariamente "certo" e que o aprendizado é altamente individualizado e, na maioria das vezes, ocorre em um fórum humilhante.

Se você ainda não é nosso aluno e tem ainda uma prova de proficiência a fazer ou precisa conquistar a autonomia, não deixe de conhecer nossos Cursos – é só clicar aqui!

Referências

(4) RATNER, Steven R. Corporations and human rights: a theory of legal responsibility. The Yale Law Journal, v. 111, n. 3, p. 443-545, 2001.

(5) DICKSON-SWIFT, Virginia et al. Doing sensitive research: what challenges do qualitative researchers face?. Qualitative research, v. 7, n. 3, p. 327-353, 2007.

(6) MENKEL-MEADOW, Carrie. Feminist Legal Theory, Critical Legal Studies, and Legal Education or" The Fem-Crits Go to Law School". Journal of legal Education, v. 38, n. 1/2, p. 61-85, 1988.

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Pela primeira vez, o Teste Anpad será realizado inteiramente em ambiente on-line. Como essa novidade pode aumentar o sentimento de ansiedade e a tensão dos participantes, preparamos para você um apanhado com dicas e sugestões para o dia do Teste. Preparar-se com antecedência para a prova e preparar adequadamente o seu ambiente vai ser fundamental para você realizar seu Teste com tranquilidade em segurança!

Em primeiro lugar, certifique-se que o aposento em que você vai fazer o Teste seja ventilado e iluminado. Você não poderá ser interrompido, não poderá conversar com ninguém durante o Teste e precisará estar em ambiente silencioso. Seu rosto precisará ficar visível pela duração do Teste, portanto é fundamental checar que a iluminação esteja de acordo.

Você vai precisar de um computador com webcam e microfone funcionando perfeitamente. Haverá monitoramento através de imagem e áudio durante toda a extensão da prova e as sessões serão gravadas e registradas no histórico de cada participante.

O Teste será realizado em um navegador seguro, que requer Windows 7 ou superior. Não é permitido o uso de celulares ou tablets e não é possível fazer o Teste por eles.

Além disso, mantenha ao seu alcance um documento de identidade com foto, pois será solicitado o envio de uma imagem dele através do sistema Anpad.

E se a internet falhar?

Não se preocupe, o Teste Anpad funciona no modo de gravação automática e, uma vez que sua conexão reestabelecida, o sistema retornará à última questão acessada.

Observe que não será possível usar celulares, tablets, smartwatches, rádios, headphones ou fones de ouvido!

Será permitido o uso de folhas de rascunho e o fiscal poderá pedir que o participante as mostre pela câmera durante a prova.

E o banheiro?

Serão permitidas pausas curtas para usar o banheiro, que deverão ser autorizadas pelo fiscal remoto, através da janela de chat. Saídas não autorizadas podem ser consideradas como violação.

Ao finalizar o teste, clique no botão “Termine o Teste”. Será exibido, então, um resumo com o histórico de questões respondidas, questões não respondidas e aquelas marcadas para revisitação. Confira se todas as questões foram respondidas, clique em “Sim, encerrar o Teste”, que então será enviado e marcado como concluído. Uma vez finalizado esse passo, não será possível voltar atrás, responder mais questões.

E, por fim, lembre-se de escolher uma cadeira confortável, um ambiente ventilado e silencioso, onde você não seja incomodado, tenha seu documento à mão e boa sorte na prova!

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William Shakespeare foi responsável pela adição de mais de 1700 palavras e expressões à língua inglesa

Mais de 840 milhões de pessoas no mundo falam inglês como primeira ou segunda língua, o que a faz a terceira língua mais falada do mundo, atrás do chinês mandarim e do espanhol, a primeira e a segunda respectivamente. Para ajudá-los na tarefa de aprender o idioma e ir além da gramática e outros aspectos teóricos, preparamos uma lista com 10 fatos interessantes sobre a língua.

1- O escritor William Shakespeare adicionou mais de 1.700 palavras e termos ao idioma inglês.

Quase todo mundo já ouviu falar de Shakespeare, o famoso poeta e dramaturgo inglês do século XVI. Dos sonetos de amor às peças “Romeu e Julieta” e “Hamlet”, ele influenciou grandemente a literatura inglesa.

Mas você sabia que a língua inglesa não seria a mesma sem Shakespeare? Ele inventou mais de 1.700 palavras e expressões, que foram incorporadas às suas peças, e que hoje são usadas frequentemente na linguagem coloquial.

Algumas das incríveis palavras e expressões inventadas por este admirável escritor incluem:

Addiction que significa quem é dependente físico ou psicológico de alguma substância. Em português, podemos usar o termo adicção e adicto em substituição ao adjetivo viciado, que tem um caráter pejorativo.

Bedazzled que pode ser traduzido como fascinado ou deslumbrado;

Cold-blooded que tanto pode designar um animal que tenha o sangue frio, como os répteis, quanto um ser humano cruel e indiferente às emoções;

Break the ice ou quebrar o gelo que se refere ao que falamos para aliviar as tensões e o silêncio em uma conversa.

2- A maior parte das palavras da língua inglesa vem do francês ou do Old English, o inglês antigo.

Após a conquista normanda da Inglaterra em 1066, o francês se tornou a língua usada pela nobreza da Bretanha. Já os camponeses e membros das classes sociais inferiores continuaram a usar o Old English, que era basicamente composto por vocabulário germânico.

Eventualmente, os relacionamentos entre as classes acabaram produzindo uma mistura das duas línguas e resultou no chamado Middle English, uma forma bastante similar ao inglês de hoje em dia.

Por que isso pode auxiliar no seu aprendizado? A história pode ajudar você a entender e usar melhor certas palavras. Aquelas derivadas do francês são consideradas, de maneira geral, mais sofisticadas e formais, enquanto as do Old English são mais coloquiais.

Veja por exemplo commence e begin: as duas significam começar. Commence é bem mais formal, derivada do francês, e os nativos só a usariam em situações formais. Ela poderá ser encontrada em frases utilizadas quando da discussão de negócios: The marketing team commenced work on the project, que pode ser traduzido como: O time de marketing iniciou o trabalho no projeto.

Por outro lado, begin é uma palavra coloquial, que é derivada da palavra germânica beginnan, agora em desuso.

3- Os Estados Unidos não têm uma língua oficial.

Tecnicamente, os EUA não têm uma língua oficial em nível federal, embora alguns Estados tenham declarado o inglês como a sua.

Ainda que o inglês seja o idioma mais falado nos Estados Unidos, ele não é de maneira nenhuma o único. Os EUA são um país composto com pessoas de diferentes etnias e origens e que falam uma variedade de idiomas.

4- O inglês costumava ter gêneros gramaticais.

Muitos idiomas, como o português, têm a chamada flexão de gênero: nós usamos os artigos a e o para designar substantivos dos gêneros masculino ou feminino, como por exemplo a lua, o sol, a mesa, o computador.

Para quem está aprendendo o inglês, é mais simples e fácil que não haja flexão de gênero, já que têm apenas que aprender o significado das palavras e não seu gênero.

5- O inglês usa o alfabeto latino

O alfabeto latino tem sua origem no alfabeto etrusco e é o mais utilizado no mundo.

6- O Império Britânico e – pasmem! – o iPhone são duas das maiores razões do uso tão disseminado do idioma inglês no mundo

Vocês devem se perguntar qual o motivo do inglês ser uma língua é uma linguagem tão popular no mundo todo. Há diversas razões, mas vejam abaixo as três principais, de acordo com os estudiosos:

7- O inglês já teve 29 letras, 3 a mais que as atuais 26.

O alfabeto inglês na verdade encolheu com o passar do tempo.

8- O inglês é a língua oficial das comunicações marítimas e aeronáuticas

É por isso que, não importa para onde ou por onde você viaje em todo o mundo, o piloto e a tripulação de bordo sempre sabem falar inglês.

9- William Caxton é o grande responsável pela confusão ortográfica do inglês

Bem, não somente ele 😊 , já que não é possível atribuir a responsabilidade ortográfica de um idioma a uma só pessoa, ainda mais que as línguas em geral têm uma origem e história longas e complexas, mas certamente alguns tiveram uma grande responsabilidade na formação dos idiomas.

Durante a Idade Média, poucas pessoas sabiam ler e escrever e era comum o uso dos chamados escribas, que redigiam cartas e os documentos oficiais e registros. Os escribas, portanto, faziam o seu melhor para registrar por escrito, da melhor maneira possível, as palavras faladas, assim como eram pronunciadas. Entretanto, com tantos dialetos e diferenças regionais e a falta de um sistema de unificação, é óbvio que havia muitas inconsistências na hora de escrever a mesma palavra.

William Caxton, diplomata, comerciante, escritor e pintor inglês, é considerado como sendo o primeiro a usar uma máquina impressora na Inglaterra. Ele contratou trabalhadores da região flamenga da Bélgica, que usaram a ortografia das palavras de acordo com o que estavam acostumados a usar.

Outo grande influenciador foi o editor norte-americano Noah Webster, que publicou diversos dicionários e é considerado o principal responsável pelas diferenças ortográficas entre o inglês britânico e o americano.

Vocês certamente notaram que algumas palavras inglesas têm uma grafia bem diferente da sua pronúncia. Infelizmente para quem está aprendendo o idioma, que vai ter que encontrar maneiras criativas de lidar com esse confuso sistema ortográfico!

10- O inglês tem mais palavras que a maior parte dos idiomas.

Há mais de um milhão de palavras na língua inglesa. Mas não deixe isso assustar você, já que um falante nativo médio do idioma inglês conhece de 20 mil a 30 mil palavras.

Estas são as curiosidades de hoje, mas fiquem atentos ao nosso blog e nossas redes sociais, que em breve traremos ainda mais!

E agora que vocês já sabem um pouco mais da língua inglesa, que tal se matricularem em um dos nossos cursos e dominar de vez o idioma? 😊

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